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Tragédias Aéreas Recriadas – T01E01 – 737 Max

Em 29 de outubro de 2018, o voo Lion Air 610, operado por um Boeing 737 MAX 8, caiu no mar de Java pouco depois de decolar do Aeroporto Internacional Soekarno-Hatta, em Jacarta, Indonésia. Todos os 189 passageiros e tripulantes a bordo morreram no acidente. A investigação subsequente revelou problemas no sistema de controle de voo do avião, chamado MCAS, como um dos principais fatores contribuintes para o desastre. Esse trágico acidente levou ao escrutínio global e, eventualmente, ao aterramento da frota global de aeronaves Boeing 737 MAX.


Investigação do Acidente Lion Air 610

O acidente do voo Lion Air 610 levou a uma investigação exaustiva e a um maior escrutínio da aeronave Boeing 737 MAX envolvida.

Problemas no Sistema MCAS

O principal fator contribuinte para o acidente Lion Air 610 foi um problema no sistema de controle de voo da aeronave, conhecido como MCAS. Esse sistema foi projetado para evitar a perda de sustentação, mas apresentou problemas que contribuíram para o desastre.

Aterramento da Frota Boeing 737 MAX

Como resultado das descobertas da investigação e do acidente subsequente do voo Ethiopian Airlines 302, a frota global de aeronaves Boeing 737 MAX foi aterrada. Isso levou a uma série de mudanças no projeto e nos procedimentos de certificação dessas aeronaves.

Retorno do Boeing 737 MAX

Após meses de investigações e revisões, o Boeing 737 MAX foi autorizado a retornar ao serviço, com atualizações no software e no treinamento dos pilotos. A indústria aeronáutica espera que as lições aprendidas com o acidente do voo Lion Air 610 e outros eventos similares ajudem a prevenir futuros desastres.

Leia mais sobre o acidente do voo Lion Air 610 e suas consequências (em inglês)

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