O voo 797 da Air Canada, ocorrido em 2 de junho de 1983, resultou na morte de 23 dos 46 passageiros a bordo devido a um incêndio na cabine. O avião, um McDonnell Douglas DC-9, estava voando de Dallas, Texas, para Toronto, Canadá, quando o incêndio começou. A tripulação conseguiu realizar um pouso de emergência em Cincinnati, mas muitos passageiros morreram devido à inalação de fumaça tóxica antes de conseguirem evacuar a aeronave.
Assista a um especial deste episódio:
Mayday Desastres Aéreos – ESPECIAL T05E05 – Desembarques Impossíveis
Origem do incêndio
O incêndio no voo 797 da Air Canada começou no banheiro traseiro da aeronave, um McDonnell Douglas DC-9. A causa exata do incêndio nunca foi determinada, mas acredita-se que possa ter sido causado por um cigarro aceso ou um curto-circuito elétrico.
Pouso de emergência em Cincinnati
Ao perceber a gravidade da situação, a tripulação decidiu realizar um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Cincinnati. Apesar das dificuldades de visibilidade e controle causadas pela fumaça na cabine, os pilotos conseguiram pousar a aeronave em segurança.
Evacuação e vítimas
Após o pouso, a evacuação da aeronave foi dificultada pela rápida propagação do fogo e pela fumaça tóxica. Dos 46 passageiros a bordo, 23 morreram devido à inalação de fumaça antes de conseguirem sair do avião. Os 23 passageiros e membros da tripulação restantes sobreviveram ao incidente.
Investigação e impacto
A investigação subsequente do incêndio no voo 797 da Air Canada levou a melhorias significativas na segurança contra incêndios em aeronaves. Foram implementadas novas regulamentações para materiais resistentes ao fogo, sistemas de detecção de fumaça e procedimentos de evacuação em caso de incêndio.
Relatório oficial do NTSB sobre o incêndio no voo 797 da Air Canada