O Voo Helios Airways 522, ocorrido em 14 de agosto de 2005, resultou na morte de todos os 121 passageiros e tripulantes a bordo devido à hipóxia. A aeronave, um Boeing 737-300, estava a caminho de Larnaca, Chipre, para Atenas, Grécia, quando a tripulação perdeu a consciência devido à despressurização da cabine e ao fornecimento insuficiente de oxigênio. O avião voou em piloto automático até ficar sem combustível e cair perto de Grammatiko, Grécia.
Assista a um especial deste episódio:
Mayday Desastres Aéreos – ESPECIAL T06E01 – Destroços de um Vôo
Mayday Desastres Aéreos – ESPECIAL T02E09 – Falhas de Comunicação – Pilotos e Controladores
Despressurização e hipóxia
No voo Helios Airways 522, a tripulação e os passageiros perderam a consciência devido à hipóxia, uma condição causada pela falta de oxigênio adequado. A despressurização da cabine e o fornecimento insuficiente de oxigênio levaram a esta tragédia.
Voo em piloto automático
Após a perda de consciência da tripulação, o Boeing 737-300 continuou voando em piloto automático. Sem intervenção humana, a aeronave eventualmente ficou sem combustível e caiu perto de Grammatiko, Grécia.
Investigação e conclusões
A investigação subsequente do acidente apontou que a despressurização da cabine foi causada por um interruptor de pressurização incorretamente configurado antes da decolagem. A falta de comunicação adequada e a incapacidade de identificar o problema a tempo contribuíram para o desastre.
Impacto na indústria da aviação
O acidente do voo Helios Airways 522 levantou questões sobre a importância de treinamento e procedimentos adequados de manutenção e pressurização da cabine. A indústria da aviação implementou mudanças para melhorar a segurança e prevenir incidentes semelhantes no futuro.
Relatório da investigação do acidente do voo Helios Airways 522