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A central do grupamento aéreo de São Paulo fica na capital. No litoral paulista está situada uma das dez bases que estão espalhadas pelo estado, a Base da Praia Grande, que ganha destaque quando se aproxima o período de férias.

Além dos chamados de emergência, os Águias realizam missões planejadas, como o patrulhamento preventivo das principais avenidas da cidade ou o acompanhamento de grandes eventos, como a final do campeonato brasileiro de futebol.

Os resgates continuam na cidade que nunca adormece, vítimas de quedas, atropelamentos, e os desafios que os pilotos passam para se tornar comandantes do águia, heróis que voam e vivem sobre a linha tênue entre a vida e a morte, são estes homens e mulheres que sobem aos céus para salvar vidas alheias.

Acontecimentos trágicos fazem parte da rotina de uma metrópole e marcam também o cotidiano dos Águias. Médicos e enfermeiros, treinados para atendimentos de emergências cruzam os céus da cidade diariamente para resgatar pessoas.

A violência de uma das maiores metrópoles do mundo marca o cotidiano dos Águias. Enquanto as equipes médicas lidam com vítimas de crime e resgates em locais perigosos, pilotos e tripulantes voam pelos céus de São Paulo combatendo o crime organizado.

Uma vasta rede de médicos e bombeiros atuam todos os dias no atendimento a urgências e emergências na complexa cidade de São Paulo. No coração desse sistema está o COBOM, Centro de Operações do Corpo de Bombeiros.

Os pilotos passam, mas o Grupamento Aéreo de São Paulo precisa permanecer. Por isso, a transmissão de conhecimento entre veteranos e novatos está totalmente integrada à rotina de operações dos Águias.